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  • Foto do escritorAnimais de Poder

Totem do Pavão



Associado à beleza e à perfeição, o Pavão também é conhecido por comer plantas venenosas e serpentes sem apresentar quaisquer problemas, fazendo com que suas penas simbolizem incorruptibilidade, imortalidade, triunfo sobre a morte, capacidade de regeneração e transmutação.


As principais características gerais associadas à medicina do Pavão incluem Amor-Próprio, liderança, vida longa, sofisticação, visão psíquica, beleza, dignidade, amor e orgulho.


Quando o espírito do pavão se torna conhecido em sua vida, é hora de olhar para as coisas de forma diferente. Comece a ver a beleza até mesmo nas coisas mais simples e trilhe o caminho da gratidão. A medicina do pavão é otimista - ria sempre, alegre-se com as maravilhas da vida.


Outra mensagem do Pavão é de confiança. Muitas pessoas desistem de seus sonhos achando que são conquistas impossíveis. Dê uma olhada em seus talentos e habilidades transferíveis e encontre uma maneira de colocar seu objetivo em movimento com a orientação do Pavão.


Nas tradições xamânicas, o espírito animal do pavão é um curandeiro. Que áreas de sua vida estão doentes ou carentes? Deixe as vibrações do pavão envolvê-lo em penas que removem as energias negativas de sua aura. Medite no “olho” da cauda do pavão para se concentrar e se concentrar em seus rituais de bem-estar.



Se você nasceu com um totem pavão, você é uma pessoa fiel à sua palavra. Honra é uma característica chave junto com a honestidade que vibra através de sua alma. As pessoas do pavão têm crenças profundas e praticam o que falam. Claro que às vezes eles podem exagerar um pouco com flash e fanfarra, mas no final do dia, trata-se de viver a verdade pessoal momento a momento. Essa propensão faz de você um líder nato porque as pessoas sabem que podem confiar em você.


As pessoas do pavão precisam ter cuidado com o ego. É fácil deixar o orgulho atrapalhar. No entanto, o verdadeiro poder e remédio do pavão é demonstrado no uso de seu conhecimento com graça e humildade.


Aqueles que nasceram com o totem Pavão têm qualidades verdadeiramente belas por dentro e por fora. Deixe essa beleza interior brilhar e abrace a auto-estima. Pergunte a si mesmo se alguém fez a pergunta: quem você ama, quanto tempo demoraria para você me responder. Além disso, lembre-se de buscar a beleza nos outros; isso ajuda Pavão a manter um equilíbrio suave entre a consciência pessoal e a compaixão.


A autoconfiança pode ser um problema para as pessoas do Pavão. Não há necessidade de adivinhar. Apenas seja aquela pessoa de bom coração que você sabe que pode ser. À medida que você celebra a bondade, ela retorna para você com um sorriso. Não esconda essas penas. Abrace seus talentos e deixe-os brilhar.



O pavão é a “ave dos cem olhos”. Para os cristãos, o padrão de suas caudas adquiriu um significado de omnisciência, o Deus que tudo vê. O desenho da sua cauda representa as estrelas e o universo. Sua coroa semelhante a uma estrela de seis pontas simboliza sua magnitude e poder. É símbolo da eternidade, da imortalidade e da totalidade.


O pavão é também o símbolo da beleza, da prosperidade, da realeza, do amor, da compaixão, a alma e a paz. Dizem que encontrar uma pena de pavão traz boa sorte, harmonia, serenidade e paz de espírito.


Na mitologia grega e romana aparece como a ave protegida da deusa Hera (ou Juno, para os romanos). De acordo com o mito, ela colocava "olhos" nas penas dos pavões, simbolizando o conhecimento de quem tudo vê e a sabedoria dos céus.


Considerado animal sagrado na Índia, muitas dessas aves andam livremente pelos templos hindus e são alimentados por seus sacerdotes. Pela sua beleza ganhou um lugar importante quer nos templos asiáticos, quer nos jardins reais e paços ducais, quer mesmo nas lendas muçulmanas, às portas do Paraíso onde engoliu o próprio Diabo.


Está presente em muitas manifestações das divindades hindus. Está associado à deusa Lakshmi: suas penas, representam suas qualidades: bondade, paciência, prosperidade e boa sorte. Sarasvati, a deusa do conhecimento, da fala, da poesia, da música, dos estudos e da sabedoria monta um pavão.


Mayuresvara, uma das encarnações de Ganesha, é retratada montando um Pavão. Assim, o Deus Elefante que limpa os obstáculos está conectado ao Pavão, pois o Pavão é o veículo pelo qual esta importante Divindade pode conduzir seu trabalho.



Segundo uma lenda, certa vez, o rei dos pavões, ao ouvir encantado Krishna tocar sua doce flauta, ofereceu-lhe de presente a sua mais bela pena. Krishna fez uma coroa, que a usava como símbolo do domínio da vaidade e da luxúria, pela força e pela luz da consciência. A pena de pavão na cabeça de Krishna também nos lembra que a verdadeira beleza está no Conhecimento de Deus.


No Extremo Oriente, Kuan Yin criou a beleza da cauda do pavão. Kuan Yin desistiu da imortalidade pela humanidade, dotando o pavão de uma sensação de altruísmo. Quando Kuan Yin finalmente ascendeu, ela criou o Pavão para guardar a terra e proteger a paz.


No Budismo, o pavão simboliza a pureza e as suas penas são usadas em cerimônias de purificação. O pavão representa um “bodisatva”: aquele que transcende os venenos da inveja, raiva e ciúmes, é capaz de conviver entre as pessoas ajudando-as a obter a iluminação, sem se deixar contaminar pelo universo mundano. Os budistas associam penas de pavão com abertura, pois estas aves exibem tudo ao abrirem suas caudas. Os budistas também atribuem enorme significância ao fato dessa ave se alimentar de plantas venenosas, representando a habilidade de crescer face ao sofrimento.


Durante o inverno, todos os anos, as penas do majestoso pássaro caem para que nasçam outras novas, recuperando seu total esplendor durante a primavera. Por isso o pavão se tornou símbolo de renovação, imortalidade e renascimento para muitas culturas. Na China e no Vietnã o pavão é signo de fertilidade e prosperidade. O povo chinês acreditava que um olhar do pavão poderia engravidar uma mulher.


Na tradição sufi, ramo esotérico do islamismo, o pavão possui um importante papel iconográfico. Os sufis contam que quando a Luz se manifestou e o Self (o Eu Superior) viu sua imagem refletida num espelho pela primeira vez, ele viu um pavão com sua cauda aberta. Uma bonita história que tenta traduzir a magnificência e a pureza do Eu Superior através da figura do pavão. Ainda segundo o sufismo os “olhos” presentes na cauda da ave representam virtudes espirituais irradiadas pelo “Olho do Coração”.


No Xamanismo, o Pavão simboliza bondade, generosidade e magia. Ele possui um antigo conhecimento de magia e é capaz de trabalhar a energia para criar tudo o que se pretende. No Xamanismo Ancestral existe o Clã do Pavão, que rege o elemento Fogo.


Já a Teosofia considera o pavão como um “Emblema da inteligência de cem olhos e, também, da Iniciação”. É a ave da Sabedoria e do Conhecimento Oculto, segundo o Glossário de Helena Blavatsky. O "olho" da pena do pavão é associado à glândula pineal, fazendo dele um símbolo da intuição e dos dons extra-sensoriais.


O pavão branco simboliza o senso da bondade, generosidade e capacidade de abarcar a vida. De acordo com o site My Power Animals, a Ordem do Pavão Branco é uma antiga ordem de xamãs que descendem do planeta Vênus. Esses pássaros são vistos como protetores, já que eles guardam o templo da ordem em Vênus e gritam para alertar quando alguém está se aproximando.


Os pavões brancos eram usados para representar Jesus Cristo. Isso acontece porque o pavão é considerado um símbolo da morte, ressurreição e vida eterna, conceitos diretamente associados a Cristo. O pássaro também remete a atributos de Cristo, como realeza, glória e incorruptibilidade. Sua cor branca representa seu espírito santo. Representa o despertar, a espiritualidade e a luz, juntamente com a pureza de intenções de uma pessoa e sua fé.

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